Aconteceu nos dias 13 e 14 de Junho de 2013 no
Laboratório de Informática Educacional da Escola Estadual Barão do Solimões a Oficina
"Atividades no Tux Paint para séries iniciais". O Tux Paint é um
Software voltado a crianças alfabetizadas ou não. É um programa simples e
divertido que estimula a criatividade, originalidade e produção artística, podendo
contribuir com a leitura e escrita, matemática e outras áreas do currículo
escolar. O Objetivo da referida Oficina foi oferecer a coordenadores de Laboratórios de Informática, Técnicos da
Equipe de Formação da GE e professores,
o uso pedagógico do Software Tux Paint, possibilitando
aos educadores um novo recurso tecnológico que contribuirá no processo de
ensino de conteúdos tais como: cores, alfabetos, formas geométricas, animais,
entre outros, de forma criativa e divertida. Este software irá ajudar a
desenvolver nas crianças um maior interesse e motivação em aprendê-los. A
Oficina foi planejada e ministrada pelas professoras multiplicadoras do Núcleo
de Tecnologia Educacional de Porto Velho, Mariléia R. A. Simoa e Maria Lenilza
Gurgel, tivemos também a colaboração da
professora Elizane Nunes do Núcleo de Tecnologia do Município.
Dispor as diversas Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC a serviço do processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas estaduais.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Oficina - Criação de aulas com diferentes recursos midiáticos
A oficina "Criação de aulas com diferentes recursos midiáticos", teve por objetivo Apresentar
as possibilidades de utilização de diversas mídias como recursos didáticos a serem inseridos no planejamento de aulas das diferentes áreas do currículo. A oficina ocorreu nos dias 28 e 29 de maio de 2013, no Laboratório de Informática da Escola Estadual Barão do Solimões e foi realizada pelo NTE de Porto Velho, ministrada pelas formadores Maria Lenilza Gurgel e Mariléia Rodrigues Assunção Simôa. O público alvo são os formadores da Gerência de Educação/SEDUC e Multiplicadores do NTE/PVH que atuam diretamente com a formação de professores da Rede Pública de Ensino.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Escola na Rocinha usa nova metodologia para ensinar matemática
Como tornar o ensino da matemática mais atraente? Uma escola do Rio de Janeiro, localizada em uma das maiores favelas da cidade, levou computadores e jogos para as salas de aulas. Essa e outras experiências foram discutidas no Transformar, o Seminário Internacional de Educação Inovadora, realizado pela Fundação Lemann e o Inspirare Porvir.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação
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Guilherme Canela Godoi Coordenador de Comunicação da UNESCO |
Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.
Educação e Tecnologia: uma aliança necessária
“Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).
“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”
Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.
Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.
Escola digital desafia "professor analógico"
As lacunas de formação que faz com que professores cheguem às escolas já defasados em relação ao uso da tecnologia são sentidas pelas secretarias de Educação (Matéria de Exame.com).

terça-feira, 9 de abril de 2013
As escolas do futuro ja existem
O uso dos computadores e da internet revolucionou a maneira como as pessoas compram, trabalham e se comunicam. Depois de muitas tentativas e muitos erros, os educadores começam a perceber o que funciona na sala de aula.

Na Orestad Gymnasium, uma escola municipal de Copenhague, na Dinamarca, inaugurada em 2005, até a planta do prédio foi pensada para viabilizar o conceito de “escola do futuro”. O edifício de cinco andares tem algumas salas de aula tradicionais, no estilo quatro paredes, uma porta e janelas. Mas 50% das atividades são realizadas em espaços de convivência, onde os alunos do ensino médio são incentivados a resolver em pequenos grupos desafios propostos pelo professor. Nenhum adolescente usa caderno feito de papel ou é obrigado a tirar cópias de livros. Tudo é digital. E, apesar de metade dos estudantes ter pais que não possuem diploma universitário, fator sempre associado ao desempenho escolar, a maioria dos alunos da Orestad Gymnasium tem um aproveitamento superior à média nacional. A cerca de 6.000 quilômetros dali, em Nova York, a iSchool, criada em 2007, também tem resultados que são motivo de orgulho. Da turma formada no ano passado, 95% dos alunos foram aprovados em universidades. Como a média do estado é de 65%, levou pouco tempo até que a escola chamasse a atenção e virasse objeto de análise de educadores de todo o mundo. Como explicar tamanha eficiência? “A estratégia foi repensar a educação e adequá-la à nova realidade, em que as crianças passam a maior parte de seu dia conectadas à internet”, afirma a americana Isora Bailey, diretora da iSchool.
Programa Banda Larga nas Escolas
Foi criado um espaço no Portal do FNDE dedicado ao Programa Banda Larga nas Escolas, que tem como objetivo levar internet de qualidade às Escolas da Rede Pública de ensino.
O Espaço no Portal pode ser acessado clicando aqui. No espaço é possível encontrar diversas informações, incluindo o histórico do Programa, Leis que o regem e Termos Aditivos.
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